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O Sr. Carlos Roberto , nos informou que a empresa encontra dificuldades em pagar os funcionários devido a falta de pagamento por parte do município. Como a prefeitura não repassa o valor, a empresa não tem como arcar.

Em 2016 foram 3 meses não repassados, (Outubro, Novembro, Dezembro).

No governo atual 2017 e 2018, a dívida chega a 3.327.000,00 ( três milhões trezentos e vinte e sete mil reais).
No total, a dívida está em 5.650.000,00 (cinco milhões seiscentos e cinquenta mil reais.

O tema foi amplamente debatido pela maioria dos vereadores. A base se justifica com o mesmo discurso, que se prolonga ao passar dos meses desse governo. A dívida do governo passado.

"Quem paga caro por isso são os trabalhadores , os profissionais que em sua maioria são mães de família, que sustentam uma casa e precisam do vale alimentação e do salário. A Village não está pagando, porque o município não está repassando. Tínhamos que estar aqui todos, defendendo o trabalhador. Mas muitos preferem ficar falando do governo passado, tínhamos que nos unir em favor desses trabalhadores que não querem saber de governo passado ou atual, querem o seu direito, que é de receber o vale alimentação em dia. Uma prefeitura que paga em dia, sem atraso 1.000.000,00 (um milhão) para a empresa responsável pelo lixo, está sem dinheiro? Foi criada a comissão que irá discutir e procurar soluções junto a Prefeitura, estamos na comissão e vamos continuar na luta. " afirma Marquinho do Esporte.

Convidamos para participar, os Servidores Públicos Municipais de Ouro Preto (SINDSFOP), o Conselho de Saúde, a Secretaria de saúde do município, autoridades do curso de Medicina da UFOP, e toda a comunidade.

É importantíssimo a partição popular, a fim de que busquemos soluções para essa demanda, e para que todos tenham acesso à resposta de pessoas públicas! Compareçam!
A audiência pública é seu espaço de democracia participativa!

Natural de Ouro Preto, filha de Antônio Lobo Leite e Maria Augusta Lobo Leite, Terezinha é graduada em História e Geografia pela Faculdade de Ciências Humanas da PUC Minas.

Tem a vida profissional voltada para a Educação Patrimonial nas escolas. Um belo trabalho que traz de forma criativa, dinâmica e pedagógica, o encanto e a história patrimonial do nosso município de Ouro Preto para os alunos.

O projeto de Educação Patrimonial idealizado por Terezinha, tem como frutos, 10 livros escritos e publicados por ela, que possuem uma linguagem dinâmica e eficiente, que ao mesmo tempo ensina e encanta alunos e professores. Uma forma de trazer o nosso patrimônio cultural para o cotidiano da escola.

Terezinha lecionou em escolas municipais e estaduais no município, também atuou como palestrante, levando a importância da Educação Patrimonial em Universidades, escolas e fundações de todo o Brasil.

Por todo seu trabalho já desenvolvido, já foi homenageada com monções honrosas na Câmara Municipal de Ouro Preto, no Instituto Cultural Flávio Gutierrez, TOP Cultura Comunidade e na Sociedade Operária São José.

Dona Terezinha, conhecida em nossa cidade, por se manter muitos anos na luta em prol da Educação Patrimonial, acredita nos alunos, e acredita na educação como uma força poderosa que pode mudar o mundo