Lei do fechamento das ruas entra em vigor

Até que enfim, depois de mais de 4 anos de luta, a nossa lei que prevê o fechamento de ruas do Centro Histórico aos Domingos entrará em vigor. Começando nesse domingo com a Rua São José.
Isso significa uma oportunidade de viver a cidade de uma maneira diferente. Isso significa oportunidade aos pedestres. Significa oportunidade de geração de renda.
Agradeço a Secretaria de Turismo de Ouro Preto por ter a coragem de capitanear o processo e fazer cumprir uma lei municipal.
Segue imagem de um dos domingos onde a cidade pôde viver o que agora será lei.
Corredor Cultural um domingo do lado do Centro outro do lado do Antônio Dias.
Alternando possibilidades...
A cidade para a cidade.

Por mais segurança aos pedestre e ordenamento no trânsito na Praça Tiradentes

O vereador Chiquinho de Assis (Partido Verde) voltou a pedir pelo retorno das ilhas que organizavam o trânsito e davam segurança aos pedestres na Praça Tiradentes.
De acordo com o vereador: "Estamos há anos pedido essa ação. Retiraram, desatendendo um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), até hoje as pessoas sofrem com a mobilidade na praça central da cidade. Seguimos firmes na luta pedindo essa ação em nome dos usuários da praça, principalmente os pedestres".

Vereador Chiquinho de Assis aciona Semae por telefone durante reunião da Câmara

Visando contribuir com a questão da falta d’água que assolou a cidade de Ouro Preto nos últimos dias, o vereador Chiquinho de Assis (PV) teve um gesto inusitado durante a reunião da Câmara nessa quinta-feira, dia 09.  O vereador pegou o telefone, ligou para o Semae e colocou a ligação no viva voz, para que todos pudessem escutar, naquela hora, algum possível esclarecimento do órgão sobre as tratativas para que o serviço de abastecimento fosse restabelecido. Naquele momento a informação foi de que o serviço ainda não havia sido normalizado.
O vereador deixou claro que não é função do legislativo prometer água na casa de ninguém mas, sim, fiscalizar e cobrar para que o serviço esteja em dia levando água de qualidade para as casas dos moradores.
O vereador disse, ainda, que é um gesto muito covarde chegar ao ponto de comprometer a população com o desabastecimento -principalmente para com os moradores que moram no alto do morro- essa atitude da prefeitura de não chegar num acordo plausível a ponto da Cemig cortar a energia da estação que bombeia a água que vai para os lugares mais altos da cidade, por falta de pagamento da luz por parte do executivo.
Para o vereador o momento não é discutir qual político resolveu, ou não, a questão, o momento é o de trabalhar para que não haja falta d’água, que é um direito vital e universal de todo cidadão.
Não podemos mais ter crianças saindo cedo da escola por falta d’ água, acamados necessitando e comprando galões de água para tomar banho e até mesmo para limpar suas feridas. A questão é muito séria e remete a urgência com relação a água potável no nosso município.

Pelos DEFICIENTES - que se cumpra o que diz a lei orgânica.

O vereador Chiquinho de Assis (PV) solicitou da prefeitura, nessa semana, informações sobre a existência de um órgão técnico que trate das questões dos deficientes em Ouro Preto, como determina o artigo 194 da lei Orgânica Municipal.
De acordo com o vereador essas informações vêm sendo solicitadas desde a gestão anterior, mas as respostas nunca chegaram: “Eu fiz esse requerimento no governo Zé Leandro e estou refazendo agora no governo Júlio Pimenta, espero que para além da resposta, que se haja atitude. O artigo 194 da nossa Lei Orgânica, que é nossa constituição municipal, informa a criação na estrutura organizacional da Prefeitura Municipal de Ouro Preto do órgão técnico executivo para tratar da questão dos deficientes. Qual é esse órgão técnico? Quem é responsável por ele?  Ouro Preto é uma cidade muito injusta para os deficientes, o cadeirante sabe que sofre aqui, a pessoa amputada, que usa uma prótese, é um herói dentro da nossa cidade.  Para um deficiente chegar até a Câmara e conseguir assistir uma reunião é preciso enfrentar uma série de barreiras, a Casa Legislativa não é acessível.  Que tipo de acessibilidade damos aos cegos, aos surdos, ou mesmo às pessoas que possuem mobilidade reduzida? Se alguém quebrou a perna e quer ir a um museu ou a um teatro na cidade, tem vida fácil? Nós somos uma cidade ingrata com o deficiente. Se um cego quiser visitar os museus ele consegue? Se precisa de atendimento na UPA,  será que ele tem, por exemplo, a disponibilização do plantão daquele dia em braile? 
Dignidade é direito. 
Pela comunidade surda a gente sempre vive pedindo, estamos lutando agora pra central de tradutores de libras.
Essa estrutura que está prevista na Lei Orgânica precisa, de fato, se tornar prática. Porque na lei está bonito, mas e a realidade? Qual órgão é este? Ele está ligado a qual secretaria? É um órgão transversal? Está no Governo, na Assistência Social, na saúde, na educação? Porque é uma ação transversal, estamos falando de direitos.
Fica aí mais uma reflexão, mais um pedido de informação à prefeitura, que, mantendo nossa linha e tentando militar pela inclusão e pela acessibilidade. Sobretudo isso aqui é uma tarefa nobre do vereador fiscalizar as leis que existem no nosso município e fazer com que elas sejam realidade.

21 de Abril x Páscoa em Ouro Preto

O vereador Chiquinho de Assis (PV) solicitou a soma de esforços dos poderes municipais, Câmara e Prefeitura, além de pedir formalmente ao Governos do Estado, para que a cerimônia do 21 de abril ocorra na parte da tarde para que as celebrações religiosas da páscoa sejam realizadas sem maiores transtornos e os fiéis possam celebrar esse importante momento de fé sem grandes interferências, já que a procissão passa pela Praça Tiradentes e existe todo um rito e caminho a ser percorrido.

“Estamos em luta para que a cerimônia do 21 de Abril seja na parte da tarde, pois é domingo de Páscoa na cidade.
Domingo de Páscoa em Ouro Preto significa o Domingo da Ressureição, uma das procissões que mais simbolizam as nossas Solenes, Piedosas e Seculares tradições religiosas.
Quem conhece a cidade sabe que essa junção tende a não funcionar.
Os procedimentos de segurança praticados pelo cerimonial do governo propõe uma lógica que não condiz com o momento.
As pessoas precisam de liberdade para chegar aos locais da procissão, assim como para poderem dispersar e voltar para casa.
As procissões acontecem no tempo da fé, não podem seguir os ponteiros da segurança do cerimonial.
Por isso pedimos ao Governo do Estado de Minas Gerais uma atenção especial para esse momento. A cidade merece essa compreensão e esse respeito. Acredito profundamente ter sido um assessoramento equivocado ao governador.
O diálogo e a predisposição podem chegar ao lugar que o povo de Ouro Preto espera. A manhã da Páscoa livre para a expressão de fé e religiosidade".